Eu sempre achei que varizes eram um problema só estético. Vi pessoas ao meu redor usando calças até nos dias mais quentes, incomodadas, sim, mas achando que era apenas questão de beleza. Só que depois de anos acompanhando casos, percebi que não é bem assim. Na verdade, muitas vezes, só procuramos tratamento para varizes quando já estamos sentindo algum desconforto real.
Principalmente aqui em Campinas/SP, vejo pacientes esperando demais para buscar soluções. Então, hoje decidi escrever sobre os sinais que mostram quando já passou da hora de procurar ajuda. Compartilho aqui a minha visão, baseada não só em estudos, mas em histórias reais que chegam à Clínica Dra. Juliana Sander, onde temos tecnologia para mudar o jeito de cuidar desse problema.
Por que reconhecer os sinais faz tanta diferença?
Antes de falar dos sinais em si, acho importante contar por que identificar cedo faz toda a diferença. Varizes são veias que ficam dilatadas, visíveis e, ao contrário do que se pensa, isso raramente é só uma questão de aparência.
Quando o sangue encontra dificuldade para circular, seja por genética, sedentarismo, idade ou outros fatores —, ele começa a se acumular. As veias inchem, ficam tortuosas e o corpo começa a avisar: algo não está bem.
Eu vejo com frequência pessoas cansadas de esconder as pernas, acreditando que o problema vai sumir sozinho ou que só vale procurar tratamento varizes quando a dor se torna insuportável. Na verdade, quanto mais cedo você perceber os sinais, melhor o resultado, principalmente com métodos minimamente invasivos como a técnica ATTA, que usamos em nosso consultório aqui em Campinas.
Esses sinais podem ser sutis, mas ignorá-los nunca é a melhor resposta.
1. Dor ou sensação de peso nas pernas
Esse é, de longe, o sinal que mais escuto por aqui: “Minhas pernas doem ao fim do dia”, “Parece que carrego chumbo”. E, sinceramente, não é só cansaço.
Se você sente dor, desconforto persistente ou aquela sensação de peso, especialmente depois de longos períodos em pé ou sentado, atenção. Isso é o corpo dizendo que o retorno venoso, ou seja, a volta do sangue das pernas para o coração, não está funcionando como deveria. Muitas vezes, associam isso à rotina puxada, mas a causa pode estar nas veias.
Eu mesma já vi pacientes com semanas sentindo apenas uma dorzinha leve, que logo se intensificou. Não vale arriscar.
2. Inchaço frequente
Outro sinal clássico: tornozelos e pés inchados, principalmente ao final do dia. Você percebe marcas das meias ou da sandália que não desaparecem tão facilmente?
Muitos acham normal, ainda mais no verão. Mas, em minhas consultas, sempre explico que o inchaço é um alerta do corpo. Quando as varizes estão presentes ou surgindo, o sangue fica ‘preso’, escapando líquido para os tecidos próximos, o que provoca esse inchaço.
O inchaço pode piorar com o passar dos meses e, dependendo do caso, levar até a alterações na cor da pele e feridas de difícil cicatrização.
3. Veias visíveis e saltadas
Sabe aquelas veias azuladas ou esverdeadas que começam discretas e, com o tempo, ficam mais grossas e saltadas? Muita gente acha que isso é só envelhecimento.
Na verdade, estou falando do sintoma clássico das varizes: veias visíveis, tortuosas e cada vez mais perceptíveis ao toque e ao olhar. O interessante é que nem sempre causam dor no início, mas estão ali, indicando alteração no fluxo sanguíneo.
Não posso deixar de sugerir a leitura sobre como vasinhos podem evoluir para quadros de varizes, algo que vejo acontecer com mais frequência do que se imagina.
4. Coceira, mudanças na pele ou machucados que não cicatrizam
Esse é um sinal que costuma assustar, especialmente quando a região fica vermelha, com coceira constante, área amarronzada ou machucados que parecem não ter fim. Alterações assim na pele ao redor das veias indicam que o problema já ganhou outra dimensão.
Quando a circulação está muito comprometida, falta oxigênio nesses tecidos, surgem manchas e até feridas crônicas. Já acompanhei evoluções desse tipo aqui em Campinas, especialmente em quem demorou para buscar uma avaliação.
Se há alteração na pele que não melhora com cremes simples, procure um especialista o quanto antes.
5. Cansaço excessivo e limitação nas atividades
Por último, mas não menos importante, está o cansaço inexplicável. Não falo daquele cansaço normal de fim de expediente, mas de um esgotamento desproporcional ao esforço realizado.
Pessoas que adoravam caminhar, subir escadas, praticar esportes, de repente, encontram dificuldade em tarefas simples porque as pernas simplesmente não acompanham. Eu já vi histórias de gente que desistiu de viajar, caminhar no parque ou usar determinadas roupas por vergonha e desconforto.
Esse tipo de limitação, além de indicar que seu retorno venoso precisa ser avaliado, impacta diretamente a qualidade de vida e autoestima, algo que valorizo muito nos tratamentos que aplico na clínica da Dra. Juliana Sander.
O que fazer ao identificar algum desses sinais?
Se alguma dessas situações faz parte da sua rotina, meu conselho é simples: não espere mais para buscar avaliação profissional. Caso more em Campinas ou região, saiba que tecnologias modernas já permitem tratar varizes sem cortes, internação ou necessidade de repouso. A técnica ATTA, com endolaser e ultrassom, revolucionou o cuidado com as veias, proporcionando resultados naturais e recuperação em poucos dias.
- Busque um especialista experiente
- Evite automedicação ou “truques” caseiros
- Pergunte sobre técnicas menos invasivas
- Pense em qualidade de vida, estética é importante, mas saúde é prioridade
Além disso, se você já procura entender como prevenir agravamentos, existem informações detalhadas sobre fatores de risco como deficiência de colágeno e até o impacto da atividade física na saúde das veias, que recomendo para quem gosta de se aprofundar.
Conclusão
Eu penso que cuidar das varizes é mais sobre liberdade do que sobre aparência. A liberdade de escolher roupas sem medo, de caminhar sem dor, de sentir-se bem consigo mesmo. Estar atento aos sinais é o primeiro passo para uma vida mais leve.
Se você percebeu qualquer um desses sintomas, considere procurar avaliação na Clínica Dra. Juliana Sander, referência em tratamentos avançados aqui em Campinas. Converse comigo ou com minha equipe e descubra como é possível voltar a gostar das suas pernas, e da sua vida.
Não deixe para amanhã o cuidado que sua saúde pede hoje.
Perguntas frequentes
O que é tratamento de varizes?
Tratamento de varizes é o conjunto de procedimentos realizados para eliminar veias doentes e melhorar sintomas como dor, inchaço e aparência das pernas. Na clínica Dra. Juliana Sander, seguimos métodos modernos, priorizando técnicas sem cortes, como endolaser guiado por ultrassom, que facilitam a recuperação e preservam a estética.
Quais os sintomas que indicam varizes?
Alguns sinais são bem claros: dor ou peso nas pernas ao final do dia, inchaço persistente, veias saltadas e tortuosas, manchas, coceira ou feridas próximas das veias. Em certos casos, cansaço exacerbado e limitação para atividades corriqueiras também são sintomas relacionados à insuficiência venosa. Para mais detalhes, você pode verificar esse conteúdo aprofundado.
Quanto custa tratar varizes?
O valor varia bastante porque depende do grau das varizes, da técnica escolhida e das necessidades individuais de cada paciente. Só após uma avaliação específica é possível apresentar um orçamento personalizado. Na clínica em Campinas, sempre fazemos uma análise completa antes de propor qualquer plano terapêutico.
Quais são os melhores tratamentos para varizes?
Hoje, os tratamentos preferidos priorizam opções sem cirurgia convencional, como o endolaser, radiofrequência e a escleroterapia com métodos atualizados. A técnica ATTA destaca-se pela segurança, precisão e rápida recuperação. Você encontra um comparativo completo neste artigo especial no site da Dra. Juliana Sander.
Onde encontrar um especialista em varizes?
Aqui em Campinas/SP, a clínica da Dra. Juliana Sander é referência em cuidados vasculares e estética moderna, oferecendo acompanhamento de excelência e técnicas inovadoras. Sempre sugiro procurar profissionais experientes, certificados e que mantenham atualização constante, pois saúde vascular pede atenção contínua e personalizada.
